O ser humano necessita gozar de boa saúde física e mental para vivenciar sua sexualidade de maneira satisfatória. Alguns indivíduos se percebem diante da existência de certas complicações no desempenho sexual e este fato pode afetar homens e mulheres. As causas das disfunções sexuais podem ser orgânicas e/ou emocionais. Exemplificarei duas das inúmeras problemáticas. No homem, a dificuldade em manter a ereção peniana para o coito, a disfunção erétil, desencadeia inúmeras mudanças no aspecto emocional masculino, causando ansiedade de desespero, podendo até desencadear um quadro de depressão.
O homem trás consigo o mito imaginário de ser “potente e viril” e isso promove o terror de falhar na hora “h”, pois teme o julgamento e a contestação de sua masculinidade. Na mulher, a dificuldade em atingir o orgasmo é conhecida como anorgasmia, esta pode ser de maneira recorrente ou persistente. A mulher sente excitação, mas não consegue chegar ao clímax, este fato pode trazer sensações e sentimentos de incapacidade e baixa auto estima.
Mitos, tabus, repressões, educação severa entre outros fatores de ordem psicológica podem ser a causa. A terapia é de fundamental importância, e nas disfunções sexuais pode auxiliar o indivíduo a encontrar recursos internos para melhor lidar com o problema, almejando as possíveis soluções. Uma ferramenta importante na psicoterapia é atuar de forma psicoeducativa e assim possibilitar a compreensão do funcionamento pessoal e sexual daquele que sofre, desmistificando as crenças e valores negativos que podem estar sendo o “pano de fundo” do problema instalado.
Algumas técnicas são orientadas nas sessões, com a finalidade de despertar no indivíduo novas possibilidades de conhecer seus interesses sexuais e de sentir-se livre para desvendar seu próprio imaginário erótico. Aliar o tratamento dos conflitos emocionais, às técnicas sexuais orientadas ao paciente é de grande valia para o sucesso do processo terapêutico. Buscar auxílio é fundamental ao indivíduo que sofre dessas complicações, a vergonha, o pré conceito e o medo só dificulta e impede a solução.
O homem trás consigo o mito imaginário de ser “potente e viril” e isso promove o terror de falhar na hora “h”, pois teme o julgamento e a contestação de sua masculinidade. Na mulher, a dificuldade em atingir o orgasmo é conhecida como anorgasmia, esta pode ser de maneira recorrente ou persistente. A mulher sente excitação, mas não consegue chegar ao clímax, este fato pode trazer sensações e sentimentos de incapacidade e baixa auto estima.
Mitos, tabus, repressões, educação severa entre outros fatores de ordem psicológica podem ser a causa. A terapia é de fundamental importância, e nas disfunções sexuais pode auxiliar o indivíduo a encontrar recursos internos para melhor lidar com o problema, almejando as possíveis soluções. Uma ferramenta importante na psicoterapia é atuar de forma psicoeducativa e assim possibilitar a compreensão do funcionamento pessoal e sexual daquele que sofre, desmistificando as crenças e valores negativos que podem estar sendo o “pano de fundo” do problema instalado.
Algumas técnicas são orientadas nas sessões, com a finalidade de despertar no indivíduo novas possibilidades de conhecer seus interesses sexuais e de sentir-se livre para desvendar seu próprio imaginário erótico. Aliar o tratamento dos conflitos emocionais, às técnicas sexuais orientadas ao paciente é de grande valia para o sucesso do processo terapêutico. Buscar auxílio é fundamental ao indivíduo que sofre dessas complicações, a vergonha, o pré conceito e o medo só dificulta e impede a solução.
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