sexta-feira, 20 de maio de 2011

A Obra “O Equilíbrio Humano” de Ricardo Wagner na Tela do Existencialismo



Essa maravilhosa tela esta exposta em um lugar belíssimo chamado ESOPO, na cidade de Belo Horizonte. Particularmente, tenho ótimas lembranças deste lugar e é com muito carinho que desenvolvi este trabalho. Analisar a tela com olhar da Psicologia Existencialista.

Na tela do artista Ricardo Wagner, configura-se O humano em seu sentido profícuo de existir, assim, analisa-se o movimento da vida social, as prisões humanas, a morte, a responsabilidade, a angústia, sendo que a má-fé é uma defesa contra a angústia. Uma defesa equivocada.
Pela má-fé renuncia – se a própria liberdade e ao realizar escolhas atribui-se conformadamente essas à fatores externos como: ao destino, a Deus, aos astros, ao plano universal. Ao tomar consciência disso o ser humano, em seu processo de equilíbrio, visível na tela de arte, sai do estado de má-fé para a angústia.
Está passagem é extremamente importante para que o homem possa ser livre. No procedimento metodológico, para a realização da analise entre a obra “O equilíbrio humano” na tela do existencialismo foi preciso elaborar o Epochê (Husserl).
Na conclusão, tem-se o homem como possibilidade de transcendência, quando o mesmo assume a liberdade como pressuposto da existência humana.

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