domingo, 22 de maio de 2011



É PRECISO REFLETIR...SE DISPIR DE PRÉ-CONCEITOS E ACEITAR A SUBJETIVIDADE E AS DIFERENÇAS DE CADA SER HUMANO. É PRECISO ACIMA DE TUDO TER SENSIBILIDADE, BONDADE E SER DIGNO DE SER CHAMADO DE SER HUMANO...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

 Vale a pena, mas vale muito a pena ler CHAPLIN.


Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar!

Viva!!! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante." Chaplin.


A Obra “O Equilíbrio Humano” de Ricardo Wagner na Tela do Existencialismo



Essa maravilhosa tela esta exposta em um lugar belíssimo chamado ESOPO, na cidade de Belo Horizonte. Particularmente, tenho ótimas lembranças deste lugar e é com muito carinho que desenvolvi este trabalho. Analisar a tela com olhar da Psicologia Existencialista.

Na tela do artista Ricardo Wagner, configura-se O humano em seu sentido profícuo de existir, assim, analisa-se o movimento da vida social, as prisões humanas, a morte, a responsabilidade, a angústia, sendo que a má-fé é uma defesa contra a angústia. Uma defesa equivocada.
Pela má-fé renuncia – se a própria liberdade e ao realizar escolhas atribui-se conformadamente essas à fatores externos como: ao destino, a Deus, aos astros, ao plano universal. Ao tomar consciência disso o ser humano, em seu processo de equilíbrio, visível na tela de arte, sai do estado de má-fé para a angústia.
Está passagem é extremamente importante para que o homem possa ser livre. No procedimento metodológico, para a realização da analise entre a obra “O equilíbrio humano” na tela do existencialismo foi preciso elaborar o Epochê (Husserl).
Na conclusão, tem-se o homem como possibilidade de transcendência, quando o mesmo assume a liberdade como pressuposto da existência humana.

domingo, 8 de maio de 2011

PSICOTERAPIA: QUANDO E PORQUE PROCURAR?



Inicialmente é necessário explicar o que caracteriza a Psicoterapia. Palavra formada por psico o mesmo que mente(psique) e terapia que refere-se à cura, tratamento. Desta forma Psicoterapia é o processo de tratamento e cura do sofrimento psíquico; a busca por ajuda, autoconhecimento, desenvolvimento pessoal. A Psicoterapia tem em seu momento clínico, o Psiquiatra ou o Psicólogo, ambos fazem uso de seus conhecimentos, técnicas e métodos específicos, com a finalidade de possibilitar a realização de intervenções assertivas junto ao paciente. Visam minimizar o sofrimento psíquico e propiciar o restabelecimento das condições emocionais do indivíduo. No entanto há diferenças entre estes profissionais. O Psiquiatra para realizar a Psicoterapia deve ter formação na área e pode unir a esta, o uso de medicamentos. Enquanto que o Psicólogo não faz prescrição de medicamentos, sendo necessário, encaminha o paciente ao Psiquiatra. O Psicólogo faz uso único e exclusivo do ato de falar e expressar do indivíduo e é através destes que o profissional elabora seu percurso de trabalho.
Para descobrir se é necessário procurar um Psicoterapeuta, a pessoa precisa primeiramente ser sincera consigo mesma, fazer uma auto-reflexão sobre suas reais condições emocionais, avaliar as repercussões e reflexos destas condições em seu dia a dia, nas suas relações, etc. Caso perceba que não esteja conseguindo resolver seus conflitos sozinho, deve conscientizar-se da importância da ajuda de um profissional para então enfrentar o que pra ele é de  difícil solução. É claro que problemas, insatisfações e indecisões muitos têm, a questão primordial e que aparece como ponto de partida é: O indivíduo esta conseguindo lidar com os seus problemas de forma íntegra? Como estão os recursos egóicos desta pessoa? A que ponto os problemas estão debilitando seu estado psíquico e possivelmente o físico?  São questionamentos como estes que orientam o caminho para que o Psicoterapeuta trace estratégias interventivas, buscando a superação do sujeito. Evidente que não é tão simplório quanto parece, depende de cada caso e da subjetividade de cada pessoa. Há sofrimentos que parecem infinitos e há sofrimentos que desaparecem num piscar de olhos. O que vai influenciar na intensidade destes, é a capacidade de recursos internos de cada um e do grau de importância que este direciona as suas questões e problemas.
Quando decidir fazer Psicoterapia, é de suma importância que leve a sério e que se comprometa. Caso sentir-se forçado, não será possível a realização do tratamento terapêutico. É fundamental evitar o que chamamos de “sentir vergonha”, medo ou qualquer forma de pré conceitos com relação à necessidade de buscar ajuda, pois, ao contrário do que muitos pensam, Psicoterapeuta não é só para “loucos”. Este profissional recebe o indivíduo para tratar bem dele, independente do grau de comprometimento emocional. Não cabe ao Psicoterapeuta julgar, discriminar ou rotular o paciente, deve sempre estar pautado em conhecimentos e pronto para escutar e ajudar  àquele que o solicita.
Havendo a necessidade, a psicoterapia é indicada desde a idade mais tenra até os idosos. Pode ser realizada de forma individual, casal, familiar ou em grupo. Para o bom resultado vão depender: da freqüência as sessões terapêuticas, da disponibilidade de falar e expressar as angústias e da empatia e confiança estabelecida na relação paciente-psicoterapeuta. A subjetividade de cada um, deve ser levada em consideração e desta forma o tempo em psicoterapia difere um para outro, dependendo das exigências de cada caso. Se precisar de ajuda, seja atrevido e não se entregue. Lute e cuide de seu sofrimento. Tente resolvê-lo. Não conseguindo busque auxílio, isso é muito importante.

RELAÇÕES AFETIVAS